Ecoam mundo afora narrativas que já dei conta, sobre a espiral mediática de Isabel dos Santos, assente em mentiras e na desvalorização vergonhosa da justiça angolana, ao ponto de desafiar e comprometer os seus atores, já chamuscados na opinião pública nacional e internacional.
Também aqui me referi ao contágio da megalomania torpe e ignominiosa, que liquidou no tempo o líder da UNITA, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, e o eterno candidato a tudo Abel Epalanga “Oportunista” Chivukuvuku.
Também me referia à urgência de terapia psiquiátrica para o ódio louco e descabido a João Lourenço, partilhado pela banda do folclore ruidoso.
Mas o desespero da foragida Isabel dos Santos, ultrapassa fronteiras enlouquecidas que comprometem a sua sanidade mental, surgiu numa pose juvenil, maquilhada de adolescente, vestida de branco com decote avantajado, mini saia, exteriorizando sinais de imensa riqueza, debochando de tudo e todos, mas retirando dignidade a uma viúva com filhos, e honorabilidade ao seu estatuto de empresária.
Mas perante tais desafios que repetidamente lança ao Estado de Angola, por incompetência, laxismo ou cumplicidade da justiça no seu todo, há também a incapacidade da diplomacia angolana, nos locais próprios, não denunciar como há, em certos lugares, proteção a delinquentes, ainda mais no Dubai, segundo destino dos angolanos que viajam ao Exterior, fazendo grandes compras, e com quem Luanda tem uma ligação aérea de importância vital para os Emirados Árabes Unidos.
Os Processos que criminalizam os corruptos do consulado de José Eduardo dos Santos, sobretudo com ramificações em Portugal e Singapura, são vagos e até agora não passaram de generalidades, casos mais recentes, como o de Lussati e Carlos São Vicente, já tiveram outras consequências.
Quem tem medo de quê? Pela Nova República, com uma Justiça sem medo…!!!