O Tribunal dos Direitos do Homem europeu, aceitou uma reclamação da foragida Isabel dos Santos. Um escritório qualquer das Nações Unidas, teceu comentários da justiça angolana pelo encarceramento do corrupto Carlos São Vicente. E daí? A doutora Efigénia, residente no Morro do Moco, no Huambo, apresentou uma queixa ao Vaticano contra a fome dos macacos, e foi aceite. O bispo de Cabinda enviou uma carta a João Soares, em defesa dos gorilas do Maiombe que cobriram o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, quando da benção na sua recente visita ao Enclave. A carta chegou ao destino via Luanda, e foi aceite. E daí?

Esta tribo corrupta e prisioneira do passado, que vive faustosamente em hotéis de luxo e casas principescas, ainda não se convenceu que Angola mudou, que há uma geração de angolanos em ascensão, que não aceita nem vai mais na conversa de uma elite de bandidos que se apoderaram do país.

Os problemas de Angola, as suas instituições, as suas leis, o seu governo, é e será aquilo que os cidadãos soberanos querem que seja, não serão frases feitas nem recados de quem tantas culpas tem de tantos males no mundo, que farão inverter a determinação do Senhor Presidente da República na mudança.

Isabel dos Santos está cada vez mais rica, o dinheiro paga cumplicidades, pode até fabricar coisas tangíveis, mas a vida e a liberdade não se compram, conquistam-se, todo o rico morre, e mesmo no luxo a prisão não vale a fraude.

Isabel dos Santos está imbuída de um egoísmo atroz, lembrar o pai é reavivar um período negro da história de Angola, talvez traga a muitos as saudades dos diamantes, ouro, champanhe, caviar, viagens exóticas, mas traz à tona lembranças de famílias enlutadas, a angústia de milhares de deficientes, a institucionalização da corrupção, fome, desemprego, gerações sem escola, adolescentes em guerra, um país fechado ao mundo, um contraste total com a Angola de hoje.

João Lourenço vai enfrentar um ano de 2024 a ferro e fogo, são muitas as movimentações, são muitos os intervenientes saudosistas, a verdade é que se a UNITA foi sempre um obstáculo ao desenvolvimento de Angola, o MPLA é cada vez mais parte da solução, vivemos o dilema de emperrarmos na lentidão de certas instituições, e cada vez mais, o país espera que seja o Senhor Presidente da República a dar início a caminhada da viragem.

Pela Nova República…!!!