Há uma disputa acérrima em Angola na tribo da maledicência, o troféu é para quem melhor falar mal do governo, de João Lourenço e do desenvolvimento, não se ergue um tijolo no país que não seja para deitar abaixo.

Agora implicaram com a recuperação e inovação de infraestruturas do tempo colonial, o regresso ao passado só é aplaudido o que leva ao tempo do saque e da roubalheira.

Está na moda um antiamericanismo primário, fiel à doutrina fundamentalista islâmica (devem ser os ares da Bissau), isto depois de ruidosamente propagarem que Angola estava nas mãos dos chineses, como estava num tempo não muito distante em que partilhavam o banquete exclusivo.

Vem a propósito o Corredor do Lobito, a tribo só fala nos benefícios para a RDC e Zâmbia, ainda assim questionáveis, os 1300 km que servem Angola, as províncias de Benguela, Huambo, Bié e Moxico, não lhes importa, para eles o País é a intriga de Luanda.

Numa fase em que o uso do Canal do Suez está a ser equacionado pela navegação, com o terrorismo marítimo no Mar Vermelho, as seguradoras já estão a recusar os navios, a criação de quotas de segurança no Mediterrâneo, tonam os Portos de Mombassa, Dar-es-Salam e Durban, insuportáveis nos custos.

A logística prepara-se para grandes investimentos no Dande e no Lobito, não só para minérios, mesmo para o comércio de viaturas e mercadorias, sobretudo produtos manufaturados do mar e agro-indústria originária de Angola.

Se há sector que João Lourenço tem feito um trabalho exemplar, único, é na geoestratégia, infelizmente não está ao alcance de todos, por ignorância, maldade, conveniência, há um vendaval de hipocrisia e baixa política com ícones revelados na inadaptação.

Já nem vale a pena insistir em nomes, os cidadãos conhecem-nos, a hora da limpeza está chegar, vem aí um novo ano, estamos a chegar ao cinquentenário, e hora de um tempo novo, cada vez mais há consciência de que chegou o momento do Senhor Presidente da República.

Com a Nova República…!!!