O Senhor Presidente da República não deixa de cumprir a sua agenda interna, hoje mesmo está na Lunda Sul junto das populações assinalando o progresso, inaugurando obras, dando vida a novos projectos, mas com contactos imediatos ao mais alto nível internacional.
Com efeito, dando seguimento à valorização de Angola na cena global, Paris e Washington seguem-se nos compromissos presidenciais. João Lourenço tem, no dia 30, um encontro bilateral exclusivo com o Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, isto quando, como recentemente aqui informamos, perspectivam-se investimentos colossais americanos em Angola.
Na passada semana, na Bolsa de Valores de Frankfurt, na Alemanha, DAX Wertpapierbörse, o Grupo Continental, assumiu um investimento numa fábrica de Pneus ligeiros e pesados, para colmatar necessidades do país, RDC e Zâmbia.
Também ficamos a saber que o Grupo francês VINCI, que gere o aeroporto de Lisboa, vai candidatar-se à gestão do Aeroporto Internacional de Luanda. De salientar que este Grupo é associado a uma das maiores redes de hotéis do mundo, Accord, comportando todas as categorias através das marcas Formula 1, Ibis, Novotel, Mercury e Sofitel.
Quando aqui repetidas vezes falo da necessidade de uma Nova República, há distraídos, ignorantes e mal intencionados, que julgam tratar-se de eliminar a Oposição, já de si moribunda. Não, nada tem a ver com tal ideia, o país necessita face às exigências do desenvolvimento numa dimensão transfronteiriça, de uma administração nova, com mecanismos modernos de gestão, exige-se que acompanhe a evolução num mundo que não descansa, a vertente económica é fulcral, na Europa já temos partidos de um homem só a vencer eleições em sociedade ultra modernas e competitivas, como recentemente nos Países Baixos (Holanda).
O pragmatismo de João Lourenço pode trazer inovação política, nas horas difíceis é o Povo que sofre, quando a bonança se vislumbra no horizonte, deve ser o Povo a decidir na hora certa. Aqueles que querem agora as metas de 2027, são os alienados também para esses é preciso uma Nova República.
Pela Nova República…!!!