Não fora para primar pela ausência nos festejos do aniversário da Independência Nacional, o líder da UNITA, tirano psicopata ACJ “Bétinho”, não teria viajado na companhia de Arlete Chimbindi, cidadã belga, com residência em Bruxelas, e vice presidente do Galo Negro.

Uma viagem privada, sem agenda oficial, apenas contactos pessoais e, no passado domingo, uma visita guiada às instalações do Parlamento e Comissão Europeia, e ontem mesmo um encontro com a Extrema Direita de Víktor Órban, baluarte do racismo nazista na Europa.

Conclui-se pela postura e discurso, a monstruosidade reinante na gang subversiva, perante a derrota insofismável nas urnas em 2022, e a mais evidente indigência política em 2023, com o inapelável fracasso do Impeachment, de quererem agora desenterrar o Acordo do Alvor de 1975, para tornar ilegal o Governo do MPLA, depois de sucessivas derrotas em eleições e um perdão único em África que fez ressuscitar da humilhação um Partido político, e uma mão cheia de militares incorporados nas FAA.

O núcleo de ódio em que se transformou a UNITA é ornamentado de loucura, é controverso e incompreensível, há um ódio generalizado aos portugueses, mas há uma cegueira que propaga um desejo de vingança e morte ao MPLA e a João Lourenço, com a agravante de ligações extremistas como a concertação de Eugénio “renovado” Manuvakola e o Zé Maria, que tresandam raiva a Fernando Miala.

O líder psicopata ACJ “Bétinho”, tem o regresso aprazado a Luanda para a próxima quinta feira, irá levar fotos  de edifícios em mármore envidraçados, pena é que aos domingos não se ensine democracia nem haja aulas de Estado.

Por isso precisamos de uma Nova República…!!!