Há que sublinhar um número: 200% (duzentos por cento). Repetimos o que já escrevemos. Em 2017, quando João Lourenço tomou posse, o país tinha disponíveis 13.426 camas hospitalares e hoje o número está em 37.808. Uma diferença de 24.382 camas hospitalares. Houve um aumento das disponibilidades em saúde equivalente a 200%.

A evolução no sector da saúde é manifesta. Vamos atentar a alguns factos.

Desde 2017, Angola tem feito progressos significativos na melhoria do acesso aos serviços de saúde de qualidade. Aqui estão alguns dos avanços recentes:

-Aumento da força de trabalho: Nos últimos cinco anos, houve um aumento de cerca de 35% na força de trabalho no setor da saúde.
-Melhoria das infraestruturas de saúde: Foram construídas 85 modernas unidades sanitárias, o que contribuiu para o aumento das infraestruturas de saúde.
-Resposta às emergências de saúde pública: A capacidade de resposta às emergências de saúde pública foi reforçada, incluindo a vacinação contra a COVID-1912.
-Redução da taxa de mortalidade materna: Entre 2012 e 2022, o país reduziu a sua taxa de mortalidade materna em 29%3.
-Redução das taxas de mortalidade neonatal, infantil e de menores de cinco anos: As taxas de mortalidade neonatal, infantil e de menores de cinco anos também diminuíram em 30%, 19% e 28% respectivamente, entre 2012 e 2020 (este era um dos dramas de Angola).
Estes avanços são um testemunho do compromisso de Angola em melhorar a saúde e o bem-estar dos seus cidadãos.