A maldade, a intriga, a ofensa, são atributos identificadores da UNITA capturada pela trupe liderada pelo tirano psicopata ACJ “Bétinho”, não deve por isso ser tão desvalorizada no contexto político que espelha o país num todo.
Sendo uma força retrógrada é o retrato fiel de quem tanto mal quer a Angola, são o estandarte da subversão permanente que visa semear ódio a João Lourenço, e desestabilizar a governação.
A UNITA acolhe os terroristas digitais, o banditismo tribalista, a franja do MPLA ameaçada pela probidade pública, tem ligações perniciosas com especuladores internacionais e uma matriz de cedências que engloba a independência de Cabinda.
O Galo Negro é termómetro da anarquia, não vacila nos compromissos assumidos com quem espera a oportunidade de saquear o país, é um espinho cravado no exercício da magistratura do Senhor Presidente da República.
Este quadro identificador facilita a tutela do Estado Democrático de Direito, exige dispêndio de sinergias das autoridades, exige permanente atenção, mas é um cancro visível que se tornou incurável na sociedade angolana.
É crença cada vez mais intensa, internamente, que o tempo venceu o Galo Negro, as armadilhas foram percipitadas e as adversidades estão a fazer ricochete, uma vez ultrapassada esta fase, se o MPLA souber refundar-se e trajar-se para o futuro com gente nova, o trabalho iniciado por João Lourenço terá um amanhã assegurado, e Angola poderá sorrir com esperança.
Pela Nova República livre e transparente…!!!