Há sinais indisfarçáveis nos rostos e nas ausências no hino da hipocrisia, mesmo bailando infantilmente com a Paz, o tirano psicopata ACJ “Bétinho” orou com base nos ensinamentos ancestrais do seminário, louvou os Papas João XXIII e Paulo VI, para um apresentador/comentador/inquisidor, um Abel “Renegado” Chivukuvuku sisudo, muitos estranhamente ausentes, e uma convidada da Renamo em busca de paralelismos com o Galo Negro.
Foi um hino à hipocrisia porque invocou-se a Paz numa declaração de guerra, nada trouxe de novo, não fora a abundância de fundos a justificar gastos sumptuosos, não haveria tanta pompa empenhada no culto da personalidade.
Estranhamente, depois de tanto folclore ruidoso, nem uma palavra sobre o Impeachment, para disfarçar o fracasso, mais um fracasso, voltaram as autarquias à agenda, enquanto o seu contínuo Nélito Ékuikui, anda incentivando jovens a apedrejar comboios e a sabotar a economia com o refinado Empoderamento.
O bailarico não se realizaria se faltasse o mascarado Marcolino “Au Au Au” Moco, mesmo porque uma das temáticas sempre obrigatória, é o ódio de estimação a João Lourenço, e dá sempre algum realce tratando-se de um ex-primeiro ministro, mesmo dispensado por incompetência.
Uma coisa é certa, e para um bacharel mentiroso é uma mais valia, o tirano psicopata ACJ “Bétinho” cercou-se de tantos “lambecus” que para além de capatazes obedientes, são umas nulidades, nunca houve tanta subserviência interna a um lunático narcisista, é este todo que coloca a UNITA num espaço residual na política angolana, e atrelada a grupos subversivos e credibilidade duvidosa, nacional e internacionalmente.
Veremos o que nos trás, inevitavelmente, a Nova República…!!!