Na política, como na vida, não vale tudo. E ACJ ainda não percebeu isso. Para ele e os “odiantes” de serviço a João Lourenço, tem valido tudo, sobretudo, a mentira total.
ACJ tem sido mestre exímio na mentira. Tudo começou com o seu currículo académico, que insiste em não deixar verificar. O que já se descobriu, demonstra que ele aldrabou as instituições. Não tem nenhuma licenciatura em engenharia em Portugal. E em breve descobrir-se-á que nada tem Itália. Tudo foi um embuste de ACJ. Contudo, a mentira não fica por aí.
Este ano foi o ano da grande mentira. ACJ afirmou que João Lourenço e o MPLA tinham gasto 1,8 biliões de dólares na campanha eleitoral, usando fundos desviados do Estado.
Disse isto primeiro em Portugal, e depois em Angola. Afirmou que tinha um dossier com provas.
Os jornalistas estrangeiros, que criticam os jornalistas angolanos por serem educados com o Presidente da República, divulgaram subservientemente as afirmações de ACJ e até hoje não lhe exigiram a prova dos factos. A verdade é que não existem. São totais invenções de ACJ.
E sendo assim pode-se continuar a deixar a mentira persistir, a calúnia a infiltrar-se? Não deveriam os órgãos de Estado responsabilizar quem espalha mentiras graves que tentam abalar a confiança nos servidores públicos?
Uma coisa é a divergência política, outra coisa é a mentira insultuosa. ACJ não percebe a diferença. Alguém lhe devia explicar com a força da lei.