Quando a tirania desesperada sente a nulidade da sua existência, o desespero leva ao caos, mesmo que o objectivo se reduza a escombros, e quando a ausência de princípios e valores são subvertidos pela ambição cega, qualquer galho pode ser bóia de salvação.
A UNITA nunca descolou a sua raíz tribalista, ruralista, e nunca se demarcou da dependência, foi sempre um activo tóxico na política angolana, por consequência não tem noção de soberania e integridade territorial e respeito pela diversidade, daí a unilateralidade da sua postura.
Em momento crucial da sua existência como líder da Congregação do ódio de João Lourenço, o psicopata ACJ “Bétinho”, ocultou numa viagem de turismo de luxo, com todas as mordomias, para concertar com os inimigos de Angola, como os terroristas de Cabinda e seus financiadores, para intensificarem o ruído para criar mais um obstáculo à governação de Luanda.
A estratégia é tentar enfraquecer as Forças da Ordem, criar dificuldades ao Senhor Presidente da República, e prosseguir na busca da subversão e arruaça que possam valer-lhe a sobrevivência.
Mas os malabarismos do tirano já se estão a tornar irritantes mesmo a nível do Galo Negro, proeminentes figuras como Samuel Chiwale, Adriano Sapiñala e Navita Ngolo, já criticam o narcisismo enlouquecido do frenético líder, e mesmo na sua base de apoio em Benguela, o descontentamento faz-se sentir.
Nos Estados Unidos o tirano, embriagado na sua luxúria e volúpia exibicionista, acordou com os cabindenses e seus mandatários exploradores e financiadores, que a UNITA, uma vez governo, em 180 dias faria um Referendo Independentista em Cabinda, exigindo a desmilitarização do território.
Como aqui já referi, o frenesim do “Impeachment” vai abrandar, todos os pareceres encomendados condenaram-no ao fracasso, um renomado constitucionalista coloca mesmo a hipótese de se criar um Élan para que João Lourenço possa prolongar o seu mandato.
Por uma Nova República…!!!