Não faltava mais nada a Angola, que depois da razão, realidade e perseverança de João Lourenço tivessem claudicado a UNITA, transformando-a num mosaico matizado descolorido, viessem agora alguns dinossauros saudosistas e gananciosos, alimentar insinuações da Oposição e assumirem-se como guardiões de valores que eles mesmo perverteram.
Como pode Dino Matrosse vir a público opinar sobre uma intriga do psicopata ACJ “Bétinho” e a sua gang, que refere a possibilidade de um terceiro mandato presidencial?
Quando foi que o Senhor Presidente da República manifestou pública e pessoalmente essa intenção?
Mas se João Lourenço é odiado pelo Povo, o país quer vê-lo pelas costas, não seria para a Oposição o melhor candidato para ser derrotado?
A esmagadora maioria dos cidadãos é gente modesta, simples, mas carrega a sabedoria ancestral onde estão cimentadas as raízes e a memória da Nação angolana, e silenciosamente sabem e sentem quem é quem e o que querem.
Economicamente temos os marimbondos como Kopelipa, Dino, Isabel dos Santos, partidariamente emergem Dino Matrosse e o candidato e sonhador Rafael Marques (já em plena campanha), e nas minas e armadilhas vem à tona o Zé Maria, o rato de sacristia, um naipe que se juntou à seita do ódio a João Lourenço e Fernando Miala.
Dino Matrosse, 80 anos de idade, é daqueles que se presumem donos do país, acham que não há jovens em Angola capazes de inventar um tempo novo, mas há uma verdade indesmentível, o cemitério está cheio de insubstituíveis.
Mais do que nunca e mais uma vez, urge implementar uma Nova República, para desminar a actual área do Estado.