Está a atingir um custo demasiado elevado o circo carnavalesco do Galo Negro, o anedotário está gasto, os temas estão cansados, e a representação tornou-se demasiado repetitiva.
Na SOVILANDIA, na VOA, na DW, no Parlamento ou na arena a céu aberto, a UNITA aprisionada pela seita do psicopata ACJ “Bétinho”, no seu cortejo de idiotas, patetas, imbecis, alienados e oportunistas, desfilam entre arquibancadas vazias, a rejeição confirma a derrota, a indiferença atesta o valor residual da seita tão ignóbil.
A odisseia contra o Estado repete-se no eco da solidão, a ansiedade do Poder reprime a imaginação, e os golpes primários mostram a vacuidade, ilusão e loucura que sopra de mentes primárias que não conseguem ir para além do óbvio.
Mas a indecência ganha espaço e identifica a base, esta do Major Lussati é de bradar aos céus, os “matumbos” aplaudem um mentiroso que busca uma bóia de salvação acusando Fernando Miala, tentando trazer para o palco proeminente figura de Estado, e por estranho que pareça ninguém se incomoda como é que o ladrão e seus cúmplices têm em casa 80 milhões de dólares em casa em Luanda, e 40 milhões de dólares em casa em Lisboa.
Só falta dizer como alguém que andou a vender ovos, que o condenado ganhou milhões a vender amendoins.
Esta falta de noção do ridículo tira legitimidade a toda a Oposição, mas teve o condão, como ontem ficou comprovado, de chamar à rua o gigante adormecido, e isso foi bom, sacudiu uma Maioria Parlamentar sonolenta, mobilizou uma juventude que com todas as dificuldades sente que o país está no caminho certo, mas também demonstrou, como aqui tenho dito, que é o MPLA que tem com João Lourenço, a força de projectar a mudança para que na defesa do Estado, uma profunda reforma da administração pública e moralização das instituições.
Sabemos cada vez melhor a determinação do Senhor Presidente da República, imaginamos os obstáculos em atingir objectivos com tantas contrariedades, esta permanente tensão e consequente vigilância traduz-se num esforço desgastante de sinergias, urge, por isso mesmo, dar esperança aos cidadãos com a estabilidade que advém da autoridade do Estado, essa é uma arma da Democracia para a sua sobrevivência em Liberdade.