Esfriou a ansiedade frenética do psicopata ACJ “Bétinho” e a sua tropa fandanga, os pareceres indicaram todos a inevitabilidade do fracasso. A iniciativa abortou e só a insana postura subversiva poderá agir em busca de ruído e de afrontamento habitual à Constituição da República.
Mas a tentativa da arruaça não cessa, à tona emerge o determinismo do ADN, a revolução permanente desfila em busca do desgaste, e os alvos estão bem definidos, ou seja, torna-se abrangente pelo inimigo comum a todos que comungam a busca do Poder, para regressar ao passado.
Neste contexto, anteciparam um dos cenários elaborados, amordaçar a dignidade e honorabilidade de Fernando Miala, mesmo que para isso se valorize as declarações de um criminoso como Lussati, condenado pela Justiça, e autor de um dos maiores crimes em flagrante no país. Só por falta de vergonha se ataca alguém a partir das alucinações de um condenado.
Como sempre estes ensaios de loucura que requerem uma desonestidade intelectual e política, acontecem com o tirano psicopata ACJ “Bétinho” ausente no estrangeiro, os idiotas úteis e os imbecis encartados, unidos na cegueira e ódio, saem do lodaçal para espalharem o nauseabundo, com clara intenção de empurrar o país para o abismo.
Na escala do ódio, Fernando Miala é a segunda figura do Estado a abater, não é novidade, não escondem, e estas emboscadas minuciosamente elaboradas, só vão terminar quando o Senhor Presidente da República encetar as mudanças que inevitavelmente terá de tomar, sob pena de desgaste fatal.
Urge uma Nova Política Administrativa do País, passa seguramente pelo fim do MPLA, FNLA e UNITA, é necessário estancar ódios enraizados, inultrapassáveis, Referendar uma Nova Constituição, e implantar uma Nova República, os consensos ou pactos de regime para uma transição aveludada é uma ilusão, a UNITA sabe que pela via eleitoral e democrática, tão cedo não chega ao Poder.
Por muito que a matilha ladre, a SOVILANDIA está enfraquecida, o psicopata ACJ “Bétinho” está cada vez mais só, perfilam-se alternativas para a liderança, as alterações que João Lourenço deve protagonizar na gestão do país, não são decorrentes do incómodo da UNITA, são uma necessidade da exigência de uma modernização das políticas de desenvolvimento já em marcha, e de injeção de uma nova geração, mais preparada, sem vícios, na administração Pública.
Paremos de discutir histericamente os números de mandatos, debrucemo-nos no essencial, há batalhas que estão a ser vencidas, mas a guerra do futuro só se ganha com a mudança para dar resposta aos desafios.