Degradante espectáculo, abominável aproveitamento de gente modesta carente, dignidade pífia mediática, enxovalho democrático.
Amnistia Internacional e seus satélites sectários e dependentes, ONG’s existentes em suporte mediático convenientemente pago, evidente indiferença do cidadão ao reles oportunismo dos terroristas, como sempre, cobardes.
Foi assim em Lisboa, junto à Embaixada de Angola, embaixo do viaduto ferroviário eram 19 pessoas a manifestar-se contra o Poder em Angola, não eram suficientes para erguer os “Outdoors” fabricados com o dinheiro da bandidagem. Os mandantes como sempre, de telemóvel na mão, estavam num hotel próximo a incentivar os mercenários, depois falavam aos cúmplices mediáticos em, Povo, Toda Gente, Todo Mundo.
Mas que Povo? Onde está?
Toda Gente? Quem são?
Todo Mundo? Onde se meteram?
Sabem os angolanos que a rede de crime internacional estabeleceu-se em todo mundo, e também em Angola, a coberto de ONG’s sem escrúpulos, falsas seitas religiosas, que são bicéfalos, uma cabeça está virada para o crime como, narcotráfico, exploração de órgãos humanos, e exploradores de divisas? A outra cabeça gere os lucros do crime como verdadeiras multinacionais, são os mesmo sacam dos Povos mais humildes e compram, não importa a que preço, a moeda na rua para a transportar para os mandantes.
São esses parceiros que sustentam Oposições anárquicas, sem lei, tal qual a que em Angola é encarnada pelo psicopata ACJ “Bétinho e pelos marimbondos, que não aceitam o Estado nem o desenvolvimento cultural e intelectual dos cidadãos.
A inconsequente pseudo manifestação em Lisboa, foi mais uma resposta inequívoca de que João Lourenço está no caminho certo, pese as dificuldades conjunturais e obstáculos subversivos, Claro que é necessário uma Oposição em Angola, é saudável que haja uma alternativa, mas Angola e mundo atento, já interiorizaram de vez, que esse desejo democrático está por concretizar, mas o lixo político pantanoso, pode estar a tirar lugar ao surgimento de algo novo.