Permitam-me que possa parecer um inquisidor, mas como institucionalista convicto, entendo que se estão a cometer barbaridades que ultrapassam todos os limites da decência e da respeitabilidade face à normalidade da vivência sadia em democracia.
O terrorista declarado Raúl Dinis, cuja impunidade parece adquirida, veio a público fazer acusações ao Senhor Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, que atentam à urbanidade civilizacional e que constituem CRIME PÚBLICO, nas barbas do Ministério Público e do PGR, Hélder Pita Grós.
Diz o mentecapto imbecil que o mais Alto Magistrado da Nação violou a sepultura do falecido ex-presidente José Eduardo dos Santos, para exercitar a indignidade póstuma do antigo governante. Esta afirmação não é apenas um crime contra João Lourenço, é um delito moral repreensível contra a memória de um Povo aceite e abraçado na Comunidade das Nações Civilizadas.
Urge pôr cobro a esta criminologia repetida, é uma afronta que enoja o laxismo da justiça, é um caso de polícia, o que mais falta acontecer?