A honra da Nação

ByAnselmo Agostinho

10 de Julho, 2023

Há momentos em que se reage ou se é submergido. Este é um deles. Aquela fanfarronice financiada por interesses obscuros, que não protege quem precisa, chamada Amnistia Internacional de Portugal anunciou que “vai lançar uma petição para o fim ao uso da força excessiva, desproporcionada e letal pelas forças de segurança angolanas, no exercício da liberdade de expressão e de reunião.”

A petição será lançada por uma vigília junto à embaixada de Angola em Lisboa. No mesmo dia da vigília, vão lançar uma petição que pede que haja um fim ao uso da força excessiva, desproporcionada e letal por parte das forças de segurança no exercício da liberdade de expressão e liberdade de reunião e que haja uma investigação profunda e responsabilização por todos os crimes cometidos. E que haja também, obviamente, reparação e justiça para as famílias das vítimas.

Como se tanto disparate não bastasse, vêm dizer que o atual regime, liderado por João Lourenço, endureceu as medidas repressivas e o condicionamento da expressão das liberdades cívicas.

Isto é uma FALSIDADE. Nunca se viveu tanta liberdade em Angola como atualmente. A Amnistia Internacional mente com fins políticos. O uso da força em Angola não se compara ao uso da força da polícia em França ou nos Estados Unidos. O que está a acontecer é uma campanha de desinformação financiada pela UNITA e os seus aliados marimbondos.

A honra de Angola e do seu Presidente da República não podem continuar a ser violados todos os dias. Tem de haver reações, a falsidade e o cariz político destas atividades têm de ser denunciados.

A embaixada de Angola em Lisboa não pode continuar a ser o túmulo de silêncio que foi nos últimos anos, não defendendo a honra nacional.

Mais, a PGR não pode continuar a deixar que se enxovalhe o país. Tem de aplicar o Código Penal. E os Estado angolano deve já propor uma ação de muitos milhões de euros contra a Amnistia Internacional.

Os limites da liberdade já foram ultrapassados. A não reação é a negação do Estado.