Por falta de vergonha ou por instinto suicida, mas também pela impunidade que esperamos estar com os dias contados, Abel Chivukuvuku desafia constantemente a legalidade democrática servindo-se de uma fictícia organização, o PRA-JA, que só existe nas cabecinhas sonhadoras da clandestinidade.
Chegar a Lisboa ou Washington e falar de perseguição política à ilegalidade, é de uma vacuidade primária, mas é também emblemático da inadaptação à civilização dos diplomados rurais.
Abel Chivukuvuku caminhava pela sua ambição pessoal, para o destino que tiveram Jorge Sangumba, Tito Chingunji ou Wilson dos Santos, sempre sonhou com o Poder.
Foi alienado pela corte de José Eduardo dos Santos, é capanga da CIA há muito tempo, e só perdurará militante de um partido político onde seja presidente, por isso cria partidos como se fossem mercearias.
Nas suas recentes declarações aparece a colar-se a Higino Carneiro, junta-se a fome com a vontade de comer, João Lourenço devolveu estabilidade ao Erário Público, é normal, os abutres do saque já sobrevoam as novas oportunidades.
Pode Angola ser um palco de instabilidade eleitoral seis meses depois de eleições gerais? Isto não é democracia, é anarquia, é uma violência ao Estado de Direito democrático.
É crime de Estado…!!!