Primeiro ergue-se com perseverança e determinação a credibilidade e estabilidade, contra o ruído, o boato, a intriga e a indecência, damos a conhecer quem somos, e quem pensa e age como nós procura-nos, querem-nos como parceiros da luta pela verdade, confiança traduzida na esperança e na crença dos povos ávidos de desenvolvimento e bem estar.
O Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, traçou o caminho, estabeleceu metas, e combateu em silêncio, criou um grupo coeso, suportou poderes omissos, uma perene sabotagem ficcionada, mas priorizou Angola ao colocar o país no centro nevrálgico dos acontecimentos do mundo.
Importante na sua estratégia, desde a Independência a Nação não está vergada a uma dependência geopolítica, mantém equidistância dos Estados Unidos da América, Rússia, China e África, incluindo as Nações Unidas e o FMI – Fundo Monetário Internacional, com estatuto de parceiro credível e decisivo na globalização.
Depois da viagem aos Estados Unidos e Brasil, foi ao Congo, e agora em Janeiro recebe em Luanda os Ministros dos Negócios Estrangeiros da China e da Rússia, e hoje mesmo inicia uma visita a Luanda e Benguela o Presidente da Zâmbia.
Enquanto isto é a agenda do Presidente de Angola, com lançamentos de obras de grande porte quase diariamente, quer em infraestruturas, quer no investimento produtivo, a Oposição liderada por ACJ anda em reuniões clandestinas a sabotar o Governo transmitindo a ideia de um caos e de uma letargia propícia à arruaça.
No mesmo diapasão estão a Isabel dos Santos que das areias quentes da universidade da praia, e dos restaurantes de luxo onde o preço de uma refeição daria para alimentar uma aldeia, e o beduíno indecente Raúl Dinis que já só terá espaço no manicómio, usam e abusam de uma impunidade sem que nada lhes aconteça.
Estes crimes públicos pessoais, bem como o extravasar dos limites da decência democrática da UNITA/FPU, mereceriam da PGR, até por uma questão didática, uma tomada de posição transparente e pública, ou então que se assuma de uma vez por todas a cumplicidade como recentemente assumiu o Juiz do Supremo em favor de Higino Carneiro.