Custa adjetivar tanta podridão, mas é no lodo nauseabundo onde as minhocas têm o seu habitat. Por vezes escondem-se mas só até perder a vergonha.
Mihaela Webba contou as filas em Brasília onde se sentou João Lourenço, e possuída pela epidemia da UNITA de ACJ que proliferou no SOVISMO, extasiou-se atingindo o climax ao denegrir Angola e a sua mais alta magistratura.
Mas a ignorância geminada com o escárnio e mal dizer, gera uma imbecilidade ilimitada, e a deputada insaciável, não se muniu de conhecimento de causa.
Primeiro é necessário conhecer o Brasil, estabelecer as diferenças, e a prova do lapso protocolar brasileiro está na rapidez com que Lula da Silva telefonou a João Lourenço para sanar dúvidas, coisas da civilização que os inadaptados não conhecem.
Também se sabe que um grupo de estudantes da Guiné Bissau que está numa residência universitária em São Paulo, viajou para Brasília em trabalho “part time”, e foi no seu sector que houve anomalias já detectadas pela Polícia Federal.
O comité executivo sabotador estabelecido no SOVISMO, no seguimento da calendarização 2023, procura tudo quanto possa agredir o Estado e as suas instituições, mas tropeçam nas suas próprias asneiras, as delegações do Galo Negro estão todas inoperacionais por dívidas e falta de apoio do Partido, a UNITA já só funciona em circuito familiar.
ACJ continua na sua ridícula cavalgada, cada vez mais dependente de Isabel dos Santos e dos corruptos sem ideologia, vai tirando fotos em vãos de escada, em escadaria públicas de pedra gasta e em mesas de repastos opíparos que o dinheiro compra, já nem o ditador Víktor Órban lhe passa cartão, é um tirano ditador mas gosta de vencedores.
O MPLA está intrinsecamente ligado à História de Angola, cometeu erros próprios de quem governa, mas tem a honra de quem lutou e ganhou uma Pátria, talvez seja tempo do Presidente da República, com o prestígio e autoridade que granjeou, colocar o Partido num Museu Histórico da Nacionalidade, onde estejam depositadas as raízes, a memória e a dignidade do Povo angolano, e fundar um Novo Partido, porque não (PT – Partido Trabalhista), e criar uma Nova República sem heranças perturbadoras de um passado que teimam em não reconciliar-se. Esta foi uma solução para muitas nações modernas e desenvolvidas.
Força Angola.