A UNITA/FPU a fantasmagórica coligação política clandestina liderada por ACJ, sofreu uma derrota vexatória que assume contornos dramáticos porque nem assim aprendem.
Conclusão das obras do novo Aeroporto Internacional de Luanda (verificada in loco);
Orçamento de Estado aprovado na Assembleia Nacional, onde se espelham uma concludente recuperação económica, mas também, investimentos sociais relevantes bem como em infraestruturas.
Aprovada a Amnistia sem voto favorável da UNITA/FPU, uma atitude arrogante, insensível, revelando uma falta de sentido de Estado. Uma vergonha que convém realçar, de puro revanchismo boçal e inquisitorial.
A viagem histórica de um Presidente da República de Angola aos Estados Unidos da América, com conversações com o Presidente Joe Biden, com o Secretário de Estado Bliken, e com um grupo de empresários investidores, onde lhes foram apresentadas oportunidades de negócios em Angola.
Internamente o obtuso ACJ disparou ao seu jeito uma rajada ruidosa, de cima de um palco ornamentado, e acabou atingido por duas balas das muitas que ainda virão das suas próprias tropas.
Primeiro tentou impingir, contra Estatutos e regulamentos, Nélito Ékukui para liderar a JURA. A rejeição foi total e imediata, os jovens da UNITA expulsaram ACJ do conclave e não admitiram interferência.
ACJ quis com esta medida eliminar um concorrente à liderança do Partido, não por acaso é deste confronto que constatam todos os problemas recentes na Rádio Despertar.
ACJ é um tirano reles, a sua metodologia terrorista não respeita as fronteiras da Lei, e enfurecido vê em si a sua real insignificância quando assiste ao somatório de sucessos de João Lourenço.