A expressão popularizada em sede da tomada de posse em 2017 pelo Presidente João Lourenço, DIPLOMACIA ECONÓMICA, revelou-se numa estratégia frutífera, consubstanciada na eliminação dos monopólios e dos perversos oligopólios cujo destaque recai sobre o regresso dos grandes players do sector financeiro, Western Unions, do food and beverage, Pepsi-Cola e Seven-Up, e mineiro e extractivo, De Beers.
A vespertina declaração de Luanda, saída da 10a. Reunião dos Chefes de Estado e de Governo da OEACP – que Angola acolhe e passa a presidir – é a cereja no topo do bolo, bem como a inauguração de um divisor de águas no que à bem-sucedida DIPLOMACIA ECONÓMICA diz respeito.
Esta organização transoceânica congrega mais de sessenta estados, maioritariamente em vias de desenvolvimento, e oito organizações regionais cujo volume de negócios e densidade populacional economicamente activa se assumem como um destino atraente para os big players do cenário económico mundial, pois, a Europa e a Ásia se debatem com a escassez de mercados e as restrições impostas pelas normativas da economia azul e do desenvolvimento sustentável.
Avizinha-se um quinquénio de maiores desafios internos, todavia a aceitação internacional é um território conquistado a que só falta a expansão e a atracção contínua dos investimentos de que a dinamização económica necessita.
Parabéns ao Governo Angolano!