Tida como sedeada na Coreia do Norte, está nos Estados Unidos da América dirigida por ex-agentes da Mossad e da CIA, dirigida por lobbys ao serviço do capitalismo selvagem, e são temidos em todos os países desenvolvidos ou potencialmente ricos. Trata-se da empresa Lazaros Group, especializada em crimes cibernéticos, conhecidos por ataques a bancos, sistemas de justiça, multinacionais, e criar simulações no controlo de espaços aéreos.
Esta é a nova coqueluche de ACJ que o motivou, na realidade, a viajar para Nova York justificando como contactos incentivadores do recenseamento eleitoral. De resto, foi à Voz da América explanar o seu ego, e anunciando, uma vez mais, a sua certeza na vitória e o perdão a todos os ladrões e corruptos que saquearam o erário público.
Esta semana regressa à Europa para receber instruções para a fase que se aproxima, França fechou a porta, Berlim fechou a porta, mas a cidade do Vaticano, com certeza abrir-lhe-á o portão para juramento de fidelidade aos bispos arruaceiros.
Estranhamente, muito estranho mesmo, foi a satisfação anunciada por elementos destacados do Galo Negro pela ausência do presidente nas jornadas parlamentares no Kuito, Bié. Há cada vez mais vozes dissonantes da liderança, e até Mihaela Webba chamou a atenção para a legitimidade de ACJ e da FPU por falta de promulgação das instâncias responsáveis, sendo intrigante o sistemático silêncio de Isaías Samakuva e de Alcides Sakala, que faz estremecer os putativos candidatos nas listas violentamente disputadas para deputados.
Um delegado da UNITA do Cuando Cubango, teve a coragem e ousadia de dizer em voz alta, que centenas de militantes tradicionais dos kwatchas, têm aderido ao MPLA na província, fenómeno que consta estar a passar-se no Cunene e no Moxico.
Entretanto Samuel Chuiwale e Ernesto Mulato, apóstolos de ACJ, entendem que deveriam ser anunciados já nomes para o futuro governo, e defendem Marcolino Moco para ministro da justiça, depois do grupo de conselheiros de Lisboa ter manifestado o desejo dele vir a ser embaixador de Angola em Portugal.
Também a JURA criticou a atuação do porta-voz do Partido, Marcial Dachala, por incompetência e de ser demasiado presunçoso.
É a UNITA em ebulição. Está no ADN.