Agressão e satisfação

ByKuma

22 de Fevereiro, 2022

Já não chegava o SOVISMO, catedral dos cursos de escárnio e maledicência, ACJ/Gato uniram-se na invenção da clandestina FPU para completar com novos aliados o coro das agressões e festejarem com satisfação o crónico mal dizer.

Nacional e internacionalmente agridem o país, insultam o Presidente da República, tratam os cidadãos como gente menor, e alegremente alimentam-se da desvalorização das Instituições do Estado. Não fora a representatividade parlamentar e a liberdade democrática que confere ao executivo tolerância, decerto estaríamos confrontados com uma ação terrorista.

Mas tudo tem limites, e é de louvar a iniciativa do Presidente da República em auscultar a Sociedade Civil, se é verdade que internamente o Estado tem meios legais para estancar a verborreia subversiva e insultuosa, é altamente perniciosa as ligações internacionais com conhecidos agressores e especuladores, até cadastrados e fugitivos à justiça, que têm em ACJ e na UNITA espaço fértil para relançar o saque e o enriquecimento ilícito.

Ganha corpo a secular ideia dos colonizadores em relação à fidelidade Ovimbunda, renasce assim o separatismo cabindense e das lundas, a obediência ao capitalismo explorador, o monopólio religioso, e supremacia Umbunda com alianças antigas agora reveladas, onde pontifica o general José Maria, o mais português dos angolanos.

Está ainda oculto no segredo da nomenclatura déspota e oligárquica, a veia racista que emergirá da negritude como valor intrínseco dos objectivos traçados, e é aí que, insisto, Adalberto Bétinho Costa Júnior está a mais, e quando deixar de servir de isco, nem o santo vaticano lhe salvará. Ele sabe quem o colocou no pedestal, sabe, com certeza quem o vai derrubar, talvez aí venha a socorrer-se das Instituições que hoje tanto agride.

O sentimento profundo de rancor e vingança enraizados no ADN do Galo Negro, tira discernimento e gera cegueira, muitos ilustres tombaram pelo caminho por amor a Angola, ainda assim, com a permanente presunção de impunidade, exigem repetidas vezes justiça para os prevaricadores adversários, mas esquecem-se do que devem à justiça dos seus crimes selváticos que a história irá escrutinar.

Haja vergonha. Haja decoro. Haja respeito.