Será que a tal cidadania tão apregoada por Adalberto Costa Júnior e seus acólitos, é um sentimento de impunidade que permite afrontar o Estado de Direito democrático?
Com todo o alarido da propaganda viral do ADN da UNITA, o complot mafioso de ACJ e Isabel dos Santos, no palco do circo coberto por dólares sonegados aos angolanos, dirigem-se à arquibancada dos alienados vangloriando-se de terem conseguido apoio sofisticado do terrorismo internacional para atuação clandestina própria do banditismo subversivo, que, infelizmente se vai proliferando em África e que está a sedimentar-se em Angola, pelo ativismo do Galo Negro.
Romper os sistemas de segurança informática do Estado em todas as suas vertentes, Segurança, Justiça, Segredos de Estado e até o controlo do Espaço Aéreo e Vigilância Marítima, é um crime que se não for severamente punido, pode até comprometer o país internacionalmente, além de facilmente entrar na fraude bancária e dados dos cidadãos.
Tivesse ACJ encontrado na sua viagem, gente séria, influente, estadistas, ou organizações honestas e transparentes, e estavam as Redes Sociais Digitais inundadas de fotografias na exaltação do culto de personalidade, mas o secretismo subversivo intentado foi traído por várias coincidências.
Em Jerusalém está sedeada uma célula do terrorismo em África, associada a diversos Golpes de Estado, no Dubai está a célula estratégica do saque angolano, e em Lisboa surgiu com ênfase Fátima Roque num exercício familiar contra o Governo de Angola e o MPLA, pintando um oásis na Jamba e nos escombros da destruição marcadamente UNITA, e ameaçando até, os investidores internacionais, com ameaças de reconversão das privatizações e das conceções petrolíferas, dando como adquirido a conquista do Poder.
Segundo movimentação internas e em reuniões mantidas na África do Sul, o general Lukamba Gato, nos contactos mantidos com os “boers” depois das cerimónias fúnebres dos elementos da UNITA mortos em Luanda, a decorrer a 14 de Fevereiro, e dos festejos do 13 de Março, começam as arruaças para mobilização de rua, para tal regressa a Luanda no próximo sábado.
Por compromisso assumido em Israel, ACJ terá de afastar os ativistas, descolar-se parceiros agora tidos como intrusos inconvenientes, há em todo cenário um privilegiar a espaço da RDC, em Portugal além dos mercenários do saque, referenciados, há um obstáculo quase intransponível, o Presidente da República é um constitucionalista, é amigo pessoal de João Lourenço, e é um espectador atento à evolução positiva do desenvolvimento económico e social em Angola, reconhecido em todas as instâncias internacionais.
O facto de a UNITA implementar um sistema de comunicações clandestino, à revelia do controlo das autoridades, é também um crime punível internacionalmente pelas exigências antiterroristas.