A oposição irmanada numa associação contranatura, embora liderada pelo bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, auxiliado pelos cipaios de campo Adriano Sapiñala, Nelito Ekuikui, Liberty Chiyaca, Mihaela Webba, e os contratados Rafael Marques, Vítor Hugo Mendes, Nelson Gangsta, Rosado de Carvalho, David Boio, José Gama, Graça Campos, estão e elaborar uma teia que tenciona aprisionar o Senhor Presidente da República.
O cenário composto por narrativas insinuantes e insultuosas, com vómitos de ódio insuportáveis, autênticos ogros, está a obstaculizar a governação sufragada até 2027, e a comprometer o desenvolvimento, bem como colocar uma má imagem de democracia angolana na visão global. Perante esta constatação, há evidência de João Lourenço estar bem informado e determinado a seguir o seu caminho, quer no MPLA quer no Governo, mas com duas opções, a meu ver:
1-Ou segue a governação silenciosa, firme, determinada, segurando sempre os alicerces da democracia e da liberdade, ou,
2- analisando os bloqueios que teimam intensificar-se, avança, conjuntamente com os cidadãos, para uma ruptura total, elaborando os moldes para convocar uma Nova Constituição, moderna, livre, fraterna, que suporte uma República sem ambiguidades. De seguida, umas eleições legislativas nos moldes do Sistema optado pela Constituinte, e convocar eleições gerais, talvez já com voto em separado para o Parlamento e para o Presidente da República, estabelecendo claramente os poderes regionais e autárquicos.
Não há outras saídas, o diálogo está esgotado, os partidos atingiram caducidade, qa beligerância MPLA/UNITA começou na Luta de Libertação e atravessou cinco décadas de Independência, e trouxe-nos até este Beco repleto de lacunas e insuficiências.
Se o Senhor Presidente da República aceita a demissão de um quadro de Estado, foi imediatamente lançada a ideia de que fê-lo por pressão da UNITA, se não aceita é porque quer os seus nos lugares chave para controlar o Estado. É uma vergonha esta postura, é desrespeitosa perante a cidadania, é uma maledicência inaceitável para a sã convivência democrática. Até quando…???
Creio que há consenso no País, está instalada uma vontade e necessidade de romper com o passado, só vícios antigos,raízes ancestrais de incompatibilidades, egoísmos de interesses personalizados antagonistas, escondem a vontade de mudar através de uma Nova República.