Diante dos desafios, suscitam expectativas as iniciativas do Senhor Presidente da República, não é omnipresente, e hoje as exigências dividem-se entre Luanda e Adis Abeba.
Este desiderato só é possível porque o Estado Democrático de Direito está em pleno, transmitindo confiança, dando garantias de funcionamento das tutelas da diversidade governativa.
Não cabe ao Presidente da República controlar fronteiras, garantir a segurança, nem pode ocupar-se das incongruências da oposição, mesmo no seu silêncio habitual, tem nas exigências das suas funções muito que fazer.
Coincidência ou não, já há reflexos da sua gestão angolana na União Africana nos últimos dias, tanto na Europa como noutras paragens onde se disputa a Nova Ordem Mundial, João Lourenço vai granjeando espaço nunca conseguido. Daí o pânico dos detratores, por isto os esquemas ruidosos para tentar ludibriar a plebe, mas a meu ver não vale a pena valorizar, este taticismo não vai além das fronteiras das cumplicidades.
Tenho encontrado amigos que não há muito divergiamos porque andavam embriagados pelo bacharel tirano psicopata mentiroso Adalberto Costa Júnior, mas que agora me dão razão e têm-no como um demagogo megalómano, e comungam do cansaço estampado no rosto idiota ao serviço de interesses cada vez mais claros, ou seja capital do narcotráfico e do fundamentalismo islâmico, traindo a cegueira dos Bispos que não se calam na suas interferências políticas, que resultam cada vez mais no surgimento de seitas e religiões em Angola.
Mas a mando dos patrocinadores a subversão perene, o novo alvo preferencial é Fernando Miala, o líder da Inteligência é atacado porque há muito que não faltam na oposição substitutos do General, do supra sumo Eugénio Manuvakola a Kamalata Numa, é hilariante, continuam a confundir o Estado com a Jamba. “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.” “O orgulhoso acabará sempre por ser grandemente humilhado, em contraste, chegará o dia em que o humilde receberá honra e glória.”Chamem todos os nomes ao Senhor Presidente da República, mesmo os mais ignóbeis que seriam casos de justiça, talvez dando-lhes importância que não têm de onde vêm, mas como aqui já repeti, até e em 2027 vamos ver quem precisa mais, se João Lourenço de Angola, ou Angola de João Lourenço.