Qual a Resposta?

ByKuma

23 de Janeiro, 2025

Não há cegueira que possa ignorar a fragrância do perfume da Nova República, temos um Governo que poderia estar constantemente a explorar a herança de uma dívida colossal, mas o Senhor Presidente da República assumiu e com determinação silenciosa enfrentou as dificuldades, levou um mandato para arrumar a casa, criar estabilidade e segurança, com um grupo de opositores que usaram os crimes que cometeram para atacar perenemente João Lourenço.

A dinâmica implementada no segundo mandato, impulsionou uma lógica de desenvolvimento em todos os quadrantes da governação, a credibilidade do Governo cresceu exponencialmente, enquanto a Oposição legal, ilegal e maliciosa, foram perdendo espaço e vivem hoje num desespero que, infelizmente é um handicape para o Regime, e deixa a democracia coxa por uma oposição vazia.

A Nova República trouxe-nos uma posição diametralmente oposta nas Relações Internacionais, há mais responsabilidades, despertou um novo paradigma no desenvolvimento, e tem dado passos importantes na valorização da cidadania, conferindo mais valor e dignidade aos cidadãos.

Mas falta-nos, a todos, dar um passo decisivo que contribua para o novo retrato de Angola no Mundo, há uma mudança que se impõe e que imana da vontade popular, o espectro partidário em Angola está esgotado, os Partidos estão ainda prisioneiros dos beligerantes militares, não adianta disfarçar, em política no nosso País, não há adversários, há apenas inimigos, não podemos conviver eternamente numa reconciliação disfarçada.

Chegou a hora de mudar, exige-se um novo quadro partidário que traga à tona gente das novas gerações, que vivam a política numa perspectiva democrática, não estejam prisioneiros de vícios ancestrais, que tenham consciência de Serviço Público e probidade do Estado.

É urgente uma lufada de ar fresco, higienizar o Parlamento, elevar a Justiça, realmente são necessárias autarquias, mas seria uma catástrofe implementá-las sem formação e haver condições de aplicação de uma Lei de Finanças Autárquicas, tudo custa muito dinheiro, e a capacidade do País é limitada, tem regras.

O que não pode acontecer, é trágico, é crime, é o líder da Oposição Adalberto Costa Júnior, lunático psicopata, anunciar uma campanha contra o investimento estrangeiro, proclamando instabilidade e perigoso investir em Angola. Esta Oposição não pode existir, haja coragem e coloquemos-lhe fim.

“Os partidos que se formam por amizades, por convivências inconscientes, por influxo de nomes, dependências e combinações individuais, não têm razão política de existir, são sindicatos de especulação organizada, que destroem a moral pública, e corrompem as instituições.”

Rui Barbosa