Tiros no escuro, tiros nos pés, vozes vazias que vegetam no escárnio e maledicência, assim vão naufragando os escudeiros avençados da servidão, Graça Campos e Artur Queiroz.

Mais dois abutres vencidos pela silêncio e obra de João Lourenço, cientes do trilho indigente que trilham a caminho do abismo, atacam-se mutuamente sem que, nas entrelinhas, não tentem esconder a colagem de rótulos insinuantes ao Senhor Presidente da República.

Esta dupla personalidade é também o espelho dos mandantes, essa coesão fantoche pretensamente unida à volta da conquista do Poder, em rigor, agentes ativos fora da lei que há muito ultrapassaram os limites da legalidade.

Graça Campos, na sua voz afeminada raivosa, sugere que há cumplicidade dos agentes diplomáticos em Lisboa, que a seu ver, deveriam intervir contra Artur Queiroz na justiça portuguesa. O que seria se Artur Queiroz tivesse integridade e dignidade para colocar Graça Campos na justiça angolana? São dois indigentes inúteis que procuram protagonismo no terrorismo verbal, há muito inofensivo em Angola de 2025. 

Graça Campos e Artur Queiroz, são dois bandidos à solta, localizados, que há muito se arrastam num lodaçal nauseabundo e pestilento, são o fruto de uma Oposição clandestina, moribunda, que não consegue demarcar-se publicamente destes energúmenos, afinal são a voz dos seus silêncios, são membros da partilha da mesa onde se banqueteiam.

Será que o desassossego e nervosismo desta gentalha deriva do desenvolvimento real do País que entra pelos olhos dentro? Será que pela pequenez das suas mentes e incapacidades intelectuais e políticas, certos da derrota em qualquer tempo, só lhes resta a arruaça e subversão? Para já impõe-se pela dignidade da democracia angolana, que com transparência consigam abandonar a clandestinidade, chega de estar estacionado no passado, basta de embandeirar os tiques racistas e primitivos.