Não são coincidências, a comunhão revela-se em cada iniciativa, em cada palavra, mas são traídos pela fobia, pela ânsia frenética assente num rol de contradições, a espontaneidade colide como vazio e a mensagem engasga-se.

A clandestina FPU, surge sempre unida na conveniência e na agenda avençada, manifestou-se hoje mesmo pela manhã,à hora da chegada de Venâncio Mondlane a Maputo, solicitando ao Presidente da República, Primeiro Ministro, de Portugal, numa atitude de subserviência colonialista, e na subconsciente ideia de paternalismo de Lisboa, num claro regresso ao passado.

Depois de tanta inflamação, tanto teatro trágico, tanta encenação irresponsável, Mondlane chegou a Maputo oriundo do Qatar, indiferente como qualquer passageiro que chegue a moçambique, nem fora nem dentro do país, passou de um pregador solitário, que afinal é parceiro da UNITA no deserto de ideias, tentando jogar para a arruaça os filhos dos outros, com roubos e destruição para desestabilizar o país.

É necessário que as autoridades reguladoras e fiscalizadoras estejam atentas em Angola. O que é a FPU? Se não é um disfarce para mascarar a subversão permanente, que deve ser combatida, também não pode ser uma coligação para as eleições de 2027, Adalberto Costa Júnior “Betinho” e Abel Epalanga Chivukuvuku, estão ambos dependentes de congressos eletivos para legitimar lideranças para lá de 2025, e há hoje muitas dúvidas que ambos consigam liderar os Partidos.

Vamos ter um ano de 2025 revelador da clandestinidade e do vazio da Oposição, sobrevivendo e alimentando-se pelo ódio, e porque não dizer inveja de João Lourenço, algo muito próprio dos derrotados.