Os saudosistas e seus lacaios vertem lágrimas por José Eduardo dos Santos, alguns são os que hipocritamente o criticavam enquanto iam ao BPC pedir empréstimos a fundo perdido. Fez de gente sem escrúpulos milionários indecentes, fez de desempregados da guerra, indigentes e impreparados, pensionistas de luxo, e o ruído que hoje invade as nossas vidas de cidadãos pacatos, irrompeu do silêncio mercantil que institucionalizou a corrupção.
Em quatro décadas de liderança apenas duas instituições criaram raízes, positivamente as Forças Armadas, negativamente a corrupção.
A morte de José Eduardo dos Santos deixou como herança um país endividado, com uma dívida externa que criou dependências, e uma colossal dívida interna que fez empresas colapsar e o desemprego disparar.
Foi em 2019 que a incompatibilidade que fez da UNITA algo obsoleto, e tornou o seu líder bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho” e a sua seita belicista, uma espécie de “bichos carpinteiros” em permanente Revolução, colidindo com a Reforma do Estado protagonizada pelo Senhor Presidente da República, que está a tornar-se um rolo compressor irreversível movido a um tempo novo perfumado de Democracia.
João Lourenço muito cedo mostrou que não iria percorrer o caminho mais fácil, em terreno minado têm sido constantes as mudanças, há liberdade em Angola como nunca houve, o crescimento surpreende todas as análises internacionais, os comboios já circulam, já temos produção de energia para as necessidades do país, a TAAG está com nova imagem e a voar para mais destinos, temos água e terra arável para que os cidadãos possam aproveitar, faltam circuitos de distribuição para os produtos nacionais, água e energia, mas ainda estamos a três anos do fim do mandato presidencial.
É necessário e urgente que marquemos em nós mesmos a diferença entre Revolução e Reforma do Estado, é a diferença entre o aventureirismo e a responsabilidade.
Pela Nova República…!!!