A vagabundagem miliciana continua como sentinelas nas grilhetas dos falhanços, mais grave ainda é o facto de haver quem forneça argumentos para alimentar sucessivos açoites à governação de João Lourenço.
Por incompetência, laxismo ou cumplicidade, até parece que temos um complot entre o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho, os marimbondos e o PGR Hélder Pitta Grós. A justiça angolana é o calcanhar d’Aquiles do Estado de Direito Democrático, tem sido um desconforto repetido ouvir o que pensam os congéneres internacionais sobre a matéria, mas agora, sobre Zénu dos Santos, atingiu-se o cúmulo da pouca vergonha, e é pena que estes irritantes persistentes possam vir a contagiar futuros homens da justiça.
A justiça é a autoridade invisível da democracia, as suas falhas e cumplicidades facilmente são tidas como responsabilidade do governo, está a faltar Academia no Estado que vive capturado politicamente, mesmo por dúbias clandestinidades, não tivéssemos um Presidente da República determinado, um Serviço de Inteligência reconhecido, e umas Forças Armadas fiéis à democracia, não sei como seria.
Creio ser o tempo certo para discutir a Nova República, elencar prioridades para uma mudança radical, já não é apenas uma opção, é uma fatalidade imposta pelo futuro, para dar respostas ao investimento e ao progresso, eliminando caducidades, sem exclusões, com respeito pela diversidade.
Pela Nova República…!!!