No terreiro dos psicopatas à volta do trono do tirano, o ruído dos patifes não se cansa e não se despe de idiotice. Não há espelhos que reflitam tanta falta de vergonha, os matumbos aglomeram-se e os gentios abraçam-se.
O ódio a João Lourenço é omnipresente, mesmo ausente de férias, o Senhor Presidente da República entrou em pânico no Palácio da Cidade Alta, com as queixas da UNITA/FPU ao Tribunal Constitucional, numa operação carnavalesca que a Veneranda Juíza titular veio no próprio dia anunciar inconsequente não só pelo conteúdo, mas também, pela total incompetência na elaboração jurídica do Processo.
A gargalhada é geral, em todas a latitudes e longitudes, é a revelação suprema do que seria o País nas mãos da tribo comediante que vive na sombra da cumplicidade viciada que o tempo calcinou, e que teima ensombrar maleficamente o Estado Democrático de Direito.
Saquearam o erário público. Branquearam capitais incalculáveis. Enriqueceram gerações familiares com roubos descarados. Estratificaram a sociedade entre os muito ricos e extremamente pobres: Desvirtuaram a UNITA e o MPLA.
Quanto custa ao Estado, particularmente à Justiça e Segurança Pública, todo este folclore que desfila e desafia permanentemente a normalidade? Pode um grupo insignificante desafiar uma Nação perenemente na sua grandeza obstaculizando o seu desenvolvimento?
Não, não é só o crime público contínuo, é sobretudo a ideia de caos, subversão e impunidade que promove em todos os cidadãos e que se vai constatando na anarquia já instalada nas redes digitais.
É hora de agir, pela Nova República…!!!