Ontem foi a inauguração do novo aeroporto de Luanda, as oposições não tiveram uma palavra de saudação. Apenas se repetiram em argumentos estafados contra essa inauguração. Não queriam o aeroporto, não querem nada que beneficie o país e provenha de João Lourenço.
Hoje temos o dia da Independência Nacional e um líder da oposição fujão. Mais uma vez não comparece. Mais uma vez não cumpre o seu papel de líder da oposição. Na verdade, ACJ não é líder da oposição, é líder que um grupo guerrilheiro que quer derrubar a Constituição.
Nos últimos dias as inaugurações de obras sucederam-se, centralidade no Bengo, Hospital no Bengo, Aeroporto de Luanda. O país começa a estar dotado de infra-estruturas. Torna-se agora necessário que haja organização, recursos humanos à altura e não apareçam as negociatas do costume que no passado tornaram o belo em feio. A ameaça existe. A ganância e o nepotismo podem deitar a perder a obra em curso.
É por isso que a renovação nacional tem de acontecer. Não bastam as obras novas, são precisas pessoas novas, instituições novas, espírito novo, caso contrário, entre a oposição destrutiva e fujona, a ganância e sabotagem interna, tudo pode ser deitado a perder.
Sim, nos 50 anos de independência o país deve ter uma Nova Constituição, uma Nova Administração Pública, um Novo espírito de progresso que cumpra Novembro e os anseios dos nacionalistas que deram a vida por Angola. Essa é a reflexão de 11 de Novembro de 2023. Dois anos para a mudança. Dois anos para um país novo.