Em nome do POVO…

ByKuma

13 de Outubro, 2023

Quem sempre viveu de dependências e bajulações, como o mentiroso compulsivo Adalberto Costa Júnior, não é capaz de ver nos outros senão os vícios que carrega em si mesmo.

Lendo a cópia do que a UNITA vai ser obrigada a apresentar hoje em Luanda, pode parecer prematuro uma análise, mas é um equívoco previamente inflamado que em nada afecta o Senhor Presidente da República.

A chusma de insinuações e subjetividades valem o que valem, será com certeza um caso de polícia, esperemos que ela aja com determinação.

O uso indevido do Órgão mais representativo do Povo angolano exige clareza, uma Minoria não pode presunçosamente falar em nome do Povo.
Quem é o Povo?
Onde está o Povo?

Na sua máxima, única e insubstituível representatividade está uma Maioria Absoluta, de onde emana constitucionalmente, João Manuel Gonçalves Lourenço, empossado Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, e o Organigrama do Governo, chefe do executivo.

Mesmo com a debilidade mental, com a reconhecida necessidade de terapia, será aceitável de Adalberto da Costa Júnior possa invocar a João Lourenço, crimes que ele sistematicamente comete? 

Mesmo cerceada de ética política e intelectual, evidente ausência de moral e escrúpulos, pode o Galo Negro negar compromissos com agentes de corrupção, e proteção de bandidos foragidos da justiça por atentados à Ordem Pública?

Pode o líder da UNITA, mesmo mostrando demência narcisista, persistindo na incapacidade do Senhor Presidente da República, quando ele mesmo esconde o seu analfabetismo político funcional, refugiando-se num falso curso de engenharia que não conseguiu concluir?

As repetidas críticas às relações com os Estados Unidos da América, são a expressão máxima da hipocrisia com que a UNITA sempre emprestou ao seu “modus vivendi”. Quem foi que recebeu mísseis Stinger e usou para matar angolanos em defesa da Pátria?

Como pode alguém como o líder da UNITA, que não herdou, nunca trabalhou, ser proprietário de dois imóveis em Portugal, um deles de luxo junto à praia?

Quem foi que usou recursos nacionais para adquirir toneladas de minas que mutilaram milhares de angolanos, e que ainda hoje custam recursos ao Estado para as neutralizar? 

Há um crime encapotado nas entrelinhas dos discursos, a clara intenção da ingovernabilidade do país, para tal, e por isso, está a colocar-se o Parlamento na Praça Pública, a vitimização de Adalberto Costa Júnior está custar um preço elevado demais, seria incompreensível para o mundo tanta impunidade.

A estratégia é a que vem da escola litigiosa da Jamba e do Andulo, o comportamento de Adalberto Costa Júnior, hoje, em nada difere do de Salupeto Pena em 1992, agressivo, beligerante, com um objetivo único, o assalto ao Poder.

Impeachment não é marca de perfume ou champanhe francês, muito menos nome de hotel cinco estrelas nem nenhuma meretriz brasileira para noites de volúpia, é algo demasiado sério para se enquadrar no labirinto néscio onde se acotovelam os imbecis inadaptados.

Há problemas gravíssimos no país, o fluxo demográfico na capital e periferia, a província do Huambo tem mais gente em Luanda e Benguela do que no seu território. Quem explora essa Servidão Voluntária? Investiguem…!!!

Quantos mais anos vai precisar Angola para se Libertar?

Pela Nova República, Já…!!!