O cozinhado de Ombaka

ByKuma

12 de Outubro, 2023

O cozinheiro é o energúmeno Francisco Rasgado, lambecu jornalista de praia, o tempero é a tirania do psicopata ACJ “Bétinho”, a panela é o Resort Kalu, a intriga, o boato, a infâmia é dirigida a próximos de João Lourenço que não cedem a chantagens.

A plêiade de parasitas que sempre viveram como mendigos atrás de subsídios, enlouquecem quando escasseia o pilim para grandes vidas, são os grandes impulsionadores da corrupção vendendo chantagens, e infelizmente há quem vá na conversa.

Isaac dos Anjos foi alvo desta trupe quando em Benguela não abriu a porta à promiscuidade, é um quadro íntegro a ser abatido politicamente, trazido à tona como presidenciável, com antecedência para ser queimado em lume brando, como está a ser, também, Luís Nunes, governador provincial com obra feita, e que tanto incomoda os saudosistas.

O escárnio e mal dizer sempre foi uma peculiaridade de Benguela, a tertúlia do Bar do Ferreira foi uma escola, mas tinha mestres como Ernesto Lara Filho, Orlando de Albuquerque, Joaquim Matoso, Ferreira Lambo, patriotas nacionalistas a quem tanto devemos.

Hoje impera o vazio, o analfabetismo político funcional é o paradigma de uma pseudo elite oca, onde se valoriza a ignorância, promove-se o boato, e denigra-se a dignidade do cidadão e a honorabilidade das instituições.

São estes nefelibatas que vagueiam como nubívagos, que sustentam uma permanente tensão pública como se o país estivesse em perene campanha eleitoral, é tudo efémero, são tão idiotas que nem que nem imaginam que é necessário e urgente não ter pressa, os compromissos eleitorais cumprem-se e são julgados de cinco em cinco anos.

Continua a faltar em Angola uma PGR eficaz, que seja dissuasora para quem prevarica, sobretudo aqueles alvos que se entregam à Causa Pública, o Senhor Presidente da República tem em Isaac dos Anjos um assessor ligado à terra, ao mundo rural, e um homem com uma visão moderna de desenvolvimento agroindustrial. 

Vejamos como funciona o circo subversivo, agressão permanente a João Lourenço e Fernando Miala, depois alvos seletivos como Vera Daves, Luís Nunes, Isaac dos Anjos, e mesmo nos inadaptados, a destempo, já lançaram para a fogueira Fernando Piedade “Nandô” Dias dos Santos.

Pela Nova República, livre, fraterna, democrática, sem impunidades…!!!