Se é indesmentível que a UNITA do psicopata ACJ “Bétinho” vive uma fase de pânico, é um facto que o cansaço eclodiu no mais humilde cidadão, sem intervalos repetem-se intrigas, chavões, montagens alucinantes até à exaustão, mas o palco iluminado dessa fantasia escureceu, e na arquibancada só mesmo os assalariados e ansiosos de medíocres candidatos ministeriais da tirania, como Rafael Marques, Rosado de Carvalho e Marcolino Moco.

Como inquisidores flagelam-se com a assunção dos seus crimes, fazem o acto de contrição, numa liturgia para tapear e perene narrativa subversiva. Esta do CIVICOP – Comissão de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos é uma trapalhada própria de ignorantes, misturam tudo, escondem-se em conjecturas de ficção, e vivem à margem do que é um Estado Democrático de Direito.
Estranhamente, assente numa monumental desonestidade intelectual e política, têm sido desferidos ataques hediondos ao Comandante do SINSE, General Fernando Miala, pasme-se pelo exemplar desempenho das suas funções, no entanto não se ouvem críticas a um PGR laxista, incompetente e cúmplice, que permite por inação, que esta vagabundagem parasitária continue impune a tantos desmandos.

Um casos, ou casos, podem ter perdido, por força de um Acordo Histórico, toda a sua faceta criminal, mas a descoberta da verdade é uma exigência imperativa do legado do Estado para as famílias, os cidadãos e a história do país, um ladrão ou um assassino Amnistiado, não deixa de o ser.
Se estão vivos os autores da condenação e execução de cidadãos que ousaram discordar, esses mandantes podem não ser responsabilizados criminalmente, mas não podem exercer cargos de chefia sob pena de reincidência, e essa tarefa pertence a quem tem a competência de defender o Estado, porque o Estado são os cidadãos.

A UNITA capturada pelo tirano psicopata ACJ “Bétinho” é um caso de estudo de clandestinidade, internamente fala-se em demência que urge terapêutica, mas começa a haver, também, um consenso de que o mentiroso compulsivo tem os dias contados na liderança, o silêncio dos que já se afastaram trá-lo nervoso, e é cada vez mais evidente a sua excessiva vulnerabilidade ao feminino.

Venha a Nova República, com a vassoura da esperança…!!!