Numa universidade nos Estados Unidos ou na Rússia podemos adquirir conhecimento, mas nem Harvard nem Moscovo, há modelos aplicáveis a realidades distintas, nesta diversidade residem as diferenças na gestão daquilo que é nosso.

Enquanto João Lourenço empresta o seu conhecimento à busca de soluções para Angola, com os angolanos, o psicopata líder da Oposição brinda o país com analogias ao Vaticano e ao Dubai, pela evidência mental neo colonizadora, de querer igual no que é diferente.

Quantos formadores há em universidades estrangeiras com conhecimento “in loco” da realidade africana? Podemos formar médicos, engenheiros, mas há exigências e sensibilidades que carregam na alma, no sentir do nosso chão, no entendimento da linguagem da nossa gente.

Infelizmente temos uma Oposição que enferma de males enraizados e escrutinados, persistem na busca de tudo quanto divide, repudiam a solidariedade democrática, o permanente assalto ao Poder justifica a perene subversão, e abraçam todos os factores que maximizem instabilidade.

A acção governativa cunhada por João Lourenço e cada vez mais abraçada pelos cidadãos, está visivelmente a reduzir a UNITA e o seu líder tirano, para valores residuais, também por isso há necessidade de uma Nova República, para salvar a democracia no país, com Partidos Novos, capazes de apontar para uma convivência salutar na diversidade.

Infelizmente a alucinação é tanta, que, imagine-se, o psicopata ACJ “Bétinho” já se move em pedidos aos especuladores para visitar Moscovo e encontrar-se com Putin, nunca pensei que o desespero cegasse tanto, vale tudo para fazer regressar Angola ao passado, já preconizado pelo pombo correio Artur Queiroz.

Pela Nova República da Esperança.