Estamos a atravessar fronteiras, chegamos até onde chega a liberdade, vamos até onde somos censurados, e orgulhamo-nos de ser pioneiros na opinião e na visão dos acontecimentos sem os condicionalismos do medo.
No Auditório da Culturgeste da CGD em Lisboa, numa conferência política da Sociedade Civil, fomos referenciados como voz da criação de uma Nova República em Angola, rumo que poderá abrir caminho inovador para África, isto para que a própria UA-União Africana e a SADC possam ser tidos como parceiros no panorama global.
Também a Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) reunida em Luanda, e presidida pelo arcebispo José Manuel Imbamba, mesmo na senda da estratégia habitual de ficar em cima do muro à espreita, na tradicional ambiguidade, declarou que Angola, especificamente “precisa de despertar do sono anestesiante dos partidarismos, das militâncias fanáticas, da cultura da bajulação, da intriga, da arrogância, da desinteligência e da violência verbal”.
Verifiquei alguns comentários sobre estas declarações que são verdadeiras aberrações, descontextualizadas, foram deturpadas como um apelo à destituição de João Lourenço, nada mais que venha confirmar a cegueira e falta de vergonha de uma reles oposição cada vez mais insolvente.
Mas face aos desafios que vão surgindo no caminho de uma mudança imposta pelo desenvolvimento democrático, há quem pense tomar o Poder a todo custo e de qualquer forma, sabemos das diatribes do psicopata ACJ “Bétinho”, dos “lambecus” Dinis e Moco, mas há mais quem na sombra do frenesim da intriga, esteja, também, a cozinhar o caos.
O BUCHECHA, filho do general Kopelipa, contratou um oficial reformado da Legião Estrangeira Francesa, para trabalhar em Angola, do seu gabinete em Marselha comanda uma centena de mercenários em África, e tem neste momento quatro operacionais em Luanda a monitorar as condições de actuação, alvo principal é Fernando Miala.
Também na UNITA, informações do núcleo duro, dizem-nos que a BRINDE tem como missão principal atacar o comandante da Inteligência, assistiremos doravante acusações e informações bizarras, embora no SOVISMO haja cada vez mais perturbação interna, alguns deputados foram levados ao espectáculo das assinaturas para o Impeachment forçados pelo medo, até o Chico Viana confidenciou a um amigo português, que está a ficar farto de tanta ignorância e mentiras no Galo Negro.
Façamos a mudança, apelamos a uma Nova República como factor estratégico para uma Angola moderna, higienizada, mas numa lógica de necessidade de eficácia democrático, uma República enraizada na Liberdade, Igualdade e Fraternidade, com identidade descomplexada.
Pela Nova República da esperança…!!!