A capoeira agitou-se, o ciclone causou estragos, reabriram-se feridas e doeu, e o tribunal inquisitorial ergueu-se contra a verdade desconfortável.
O psicopata ACJ “Bétinho” fez avançar os magalas, o ódio político ficou a cargo do idiota útil Liberty Chyaka, a punição das bases dividiu-se em duas frentes, uma ficou a cargo de Lukamba “Miau” Gato, a outra a cargo do pateta Kamalata Numa.
Também mobilizou a sociedade civil, Marcolino Moco e Raúl Dinis, os novos intelectualoides do Galo Negro, vieram a terreiro com as habituais sentenças, com mais duas vítimas condenadas, o ódio a João Lourenço e a Fernando Miala, foi estendido a Bela Malaquias, líder do PHA – Partido Humanista de Angola, e o opportunista militante Abel Chivukuvuku.
Uma vez desmascarada a vertente comercial do Impeachment, e a incapacidade real de mobilizar a arruaça em prol das autárquicas, levaram uma paulada com as ossadas da Jamba, e procuram vitimização absurda com incentivos ao endurecimento suicida da luta pelo Poder, um atestado permanente de afronta a uma PGR cúmplice, que em 48 horas prendeu e condenou uma cidadã por ofensa ao Presidente da República, e muito bem, mas fraca e inexistente perante terroristas que atentam contra a integridade do mais alto magistrado da Nação, e as instituições do Estado Democrático de Direito.
A UNITA está hoje prisioneira de um xadrez político/familiar, une-os o ADN de marimbondos, corrompem tudo que podem, para o regresso ao passado.
Se a UNITA do psicopata ACJ “Bétinho” e seus comparsas, querem disputar o Poder em 2027, não será melhor para as suas ambições ter um Presidente da República incapaz e incompetente? Não porque nem o partido tem estrutura, nem os dirigentes têm capacidade para jogar limpo, todos os dirigentes da UNITA foram educados no ódio ao MPLA, a não valorizar a raízes e cultura do país, o tribalismo sempre fez olhar de soslaio o angolano de diferentes etnias, todos eles subiram estatutariamente pela golpe a pela intriga, e escrevo aqui e comprovo, há escravatura em Luanda nos quintais e empresas dos dirigentes da UNITA.
O tempo da UNITA é o tempo que dura uma mentira, a história irá escalpelizar um dia todas as verdades, a fundação do Movimento pelos portugueses, a criação das FALA no Kwanza em 1975 por ex-oficiais das tropas portuguesas, Waldemar Chindondo e Sachiambo, tomaram território com os racistas do Apartheid comandados por Magnus Malan, salvaram-se com os Stinger da CIA de Ronald Regan, e liquidaram todos os esformos de Paz iniciados por Jorge Sangumba, Wilson dos Santos e Tito Chigunji.
Chegaram rendidos a Luanda, venderam a Zédu que queria uma oposição de fachada, comprou-lhes o silêncio, deu-lhes pensões e financiamentos chorudos, até que aflitos uniram por obediência e necessidade aos saqueadores a quem João Lourenço tirou a chupeta e a mama.
A mentira está a chegar ao fim, a Tchizé já virou, a Isabel já fechou, os investidores da desgraça já concluíram que o Psicopata ACJ “Bétinho” é frouxo, exibicionista e mentiroso compulsivo, e aliou-se à escumalha rejeitada e indigente como Moco e Dinis.
Pela Nova República da Esperança…!!!