164 razões

ByKuma

11 de Agosto, 2023

A melhor resposta ao retrato angustiante pintado pela UNITA de autoria do psicopata ACJ “Bétinho” e seus sequazes, é dada pelo avanço de cada um dos 164 municípios do país, com desenvolvimento consubstanciado em inaugurações de feiras, onde “in loco” está representada a produção nacional.

A visita do Senhor Presidente da República à Huíla e Cunene, demonstra a verdadeira preocupação do Executivo na descentralização, contrariando assim de forma inequívoca que Angola não é Luanda, nem sequer a Nação é a visão redutora dos assimilados pelas mordomias da capital, concentrados na intriga, na mentira, e sobretudo empenhado em destruir a autoestima dos cidadãos.

Os 164 municípios são a demonstração da administração geral do território, é uma realidade que a UNITA tenta escamotear para iludir a humilhação da rendição, que a seu tempo acabou com a terra de ninguém sem lei.

Enquanto a bandidagem teima esconder-se no circo, entretendo-se com banda desenhada ruidosa, há um país que se move indiferente ao desfile circense que acolhe o lixo político que paulatinamente vai sendo higienizado, falta pouco, muito pouco para que a realidade institucional coloque a Nação Angolana num tempo novo em que os fantoches de todos os quadrantes sintam o valor da seriedade.

Angola vai assumir a liderança da SADC, acolhe a Cimeira em Luanda, o mundo tem neste Bloco Planetário expectativas elevadas de parcerias, seria óptimo que o Parlamento soubesse ser parceiro neste desiderato, prestigiava-se, mostrava maturidade política, engrandecia a democracia e dava lustro à cidadania.

Também Angola começa a surgir nas plataformas internacionais como destino turístico, a Nacional Geographic, impulsionadora no projecto Okavango, na pessoa do seu responsável, Mike Beckner, vai avançar com formação profissional de agentes locais, oportunidades únicas para jovens angolanos.

Enquanto isso, a UNITA do psicopata ACJ “Bétinho” e os seus mais diretos capatazes, na sombra da subversão encetada em Luanda, continuam no Garimpo no Cuando Cubango, vendem diamantes e ouro na África do Sul, e têm contas bancárias nas Ilhas Maurícias.

As repetidas festas colossais em Luanda, ao nível do Monaco, custam muito dinheiro, as ementas até são completadas com produtos vindos da África do Sul.

Por uma Nova República…!!!