A dor psicológica da ignorância é mais intensa quando esbarra na indiferença, banaliza-a, gera desconfiança, e como qualquer analfabeto entra em frenesim na busca de culpados, e torna-se tirania necessitada de terapêutica.
Perante o silêncio da indiferença de João Lourenço, o psicopata ACJ “Bétinho”, sente necessidade de ruído à sua volta, qualquer narcisista gosta de se ouvir, e o líder da UNITA está em permanente conflito interno, mais do que nunca tem o seu lugar ameaçado, hoje pode mesmo dizer-se que já perdeu o comboio.
Resta-lhe o desespero que o leva a trilhar a subversão em busca da arruaça, mas até as convergências conjunturais conseguidas nas eleições, já se perderam, bastou menos de um ano para a realidade revelar um psicopata tirano megalómano, dependente e vulnerável, capaz de trair o maior amigo a troco de uma mentira, de uma intriga, que lhe proporcione um dia de vida.
Correu tempo, hoje há uma multidão que respira de alívio, acreditou e foi traída, ativistas, a tal sociedade civil, são hoje adversários que não aceitam mais tanta leviandade e promiscuidade, restam-lhe os oportunistas indigentes como Marcolino Moco, Raul Dinis, Abel Chivukuvuku, e mais alguns marimbondos inadaptados camuflados na sombra vergonha. Uma das grandes vulnerabilidades do psicopata ACJ “Bétinho”, não é apenas a mentira e a megalomania, são os luxos que ostenta nas suas viagens ao estrangeiro, e nas noites de luxúria e volúpia, em hotéis de luxo, com acompanhantes importadas e faustos jantares, mostrando fácil acessibilidade de agentes estrangeiras de aparente beleza capazes de sacar Segredos de Estado. São estes pormenores que identificam um homem, porque liderar um país exige sacrifícios que, definitivamente, este tirano psicopata não conhece.