O rol incessante de iniciativas do bloco oposicionista liderado pela clandestina UNITA/FPU, liderada pelo psicopata ACJ “Bétinho”, já não é apenas uma comunhão de ódio a João Lourenço e Fernando Miala, é também o assento da mais cruel ideia de um Povo, confundido na sua humildade com uma atroz subserviência.
Há sempre os idiotas úteis, os patetas, os mercenários, infelizmente prestam-se à imbecilidade e embarcam nas alucinações doentias até à saturação, foge-se-lhes a realidade e escapa-se-lhes a razão, e embarcam na onda insana e hedionda que lhes atesta uma perene inadaptação à modernidade também exigida à Oposição.
Há sinais de mudanças de paradigma em África, há evidências de uma liderança de Angola, pela sua postura democrática, pela estabilidade governativa, fidelidade das Forças Armadas, e prestígio da sua determinação na defesa do Estado Democrático de Direito. Infelizmente a Oposição perdeu-se no caminho, estacionou no primitivismo sem lei, e resiste à legalidade circunscrevendo-se à terra queimada.
A pedagogia do saque, do enriquecimento rápido e fácil, a ostentação e mordomias no estrangeiro, fez aprendizado fácil, promessas do paraíso, acenação das riquezas naturais, o apelo à enxada e à charrua, ao feiticeiro e à produção familiar, são armas ancestrais de concentração demográfica na capital, tornando-a ingovernável e vulnerável à arruaça.
É um insulto tentar colocar uma enxada na mão de um jovem que usa um telemóvel, é uma ideia medieval, contradiz todas a normas de produtividade competitiva global, é esta realidade que nas Urnas em tempos de eleições é fatal, e que com a exigência de uma Nova República vai colocar esta Oposição no museu.
Os filósofos sempre avançaram com pensamentos que fizeram a Humanidade encontrar caminhos para o futuro, os desafios são permanentes, mas a evolução exige adaptação aos novos tempos que nos abraçam.
O pensamento de Beda, monge na Grã Bretanha, no séc. VII:
Três caminhos para o fracasso:
1 – Não ensinar o que se sabe.
2 – Não praticar o que se ensina.
3 – Não perguntar o que se ignora.
Três caminhos para o sucesso
1 – Ensinar o que se sabe. Generosidade mental.
2 – Praticar o que se ensina. Coerência ética.
3 – Perguntar o que se ignora. Humildade intelectual.
Não são as mentiras repetidas, mesmo proclamadas por diversos actores, que vão abalar um Governo e um Presidente eleito pelo Povo para 5 anos, ceder aos fora da lei, aos bandidos disfarçados, e precaver-se de um assalto terrorista ao Poder, seria, isso sim, quebrar o juramento de cumprir e fazer cumprir a Constituição da República e a integridade do território e soberania nacionais.
Até que tenhamos uma mudança histórica com uma Nova República, que traga à tona consigo os valores e princípios morais e éticos, além do respeito pela Coisa Pública, vamos assistir com cumplicidade de muitos infiltrados, ao desfile do carnaval irritante e intolerável.