Não quero melindrar ninguém com este meu escrito de hoje, apenas repor uma verdade assente em factos que demonstram a incoerência e oportunismo de gente cada vez mais desprezível.
De forma pejorativa e até insultuosa da sua essência racista, a UNITA sempre acusou, nacional e internacionalmente, o MPLA de ser um Partido de “Mulatos”, uma negação da negritude do Pan Africanismo ideológico de Jonas Savimbi.
De resto, é ainda hoje, tema de discussão e fragmentação no seio do Galo Negro.
Habilmente Adalberto Costa Júnior, actual líder da UNITA, deixou a família mestiça em Portugal, foi aos Estados Unidos, entre interesses puramente comerciais, trouxe uma jovem negra para acalmar as bases, mas, paulatinamente, a verdade tem vindo à tona, e a UNITA está cada vez mais capturada pela mestiçagem que arruinou Angola e perdeu espaço no MPLA sob a liderança de João Lourenço.
Há dias caiu como uma bomba, depois do pedido de desculpas público sobre o comentário da Fundação Jonas Savimbi, ou da sua criação, o novo artigo de Raúl Dinis, cada vez mais assumindo-se como elemento preponderante da UNITA, passando uma certidão de óbito à UNITA glorificando ACJ “Bétinho”.
No desespero do regresso ao passado, ACJ “Bétinho” está cada vez mais dependente da tal mestiçagem corrupta e presunçosa, que o líder da UNITA tão bem sabe encarnar, Raúl Dinis, Isabel dos Santos, Higino Carneiro, Hélder Kopelipa, Carlos São Vicente, Rui Ferreira, e até Hélder Pitta Grós, o mais inoperacional do Estado de Angola.
Para ACJ “Bétinho” vale tudo, deu palco e prestou-se a pirataria digital com Gangsta, transformou o SOVISMO num nicho de subversão e arruaça permanente, onde abundam insultos, mentiras, agressões, a Órgãos de Soberania, e num laboratório de maledicência e desrespeito inadmissível ao Senhor Presidente da República.
Se a UNITA se transformou em porto de abrigo a criminosos como Raúl Dinis e do terrorista Gangsta, então deixou de ser um Partido Político, pese embora ter um Grupo Parlamentar, uma República Democrática com um Estado de Direito sentido e vivido, com gloriosas Forças Armadas, não pode manter uma ferida viva, pode gangrenar.