Um cérebro delirante necessita ser alimentado de impulsos lunáticos, deixa de ter noção da realidade e já só poderá ter solução com terapia psiquiátrica.
Depois da guerra fratricida contra juízes, jornalistas, após agressões inadmissíveis ao Senhor Presidente da República e Instituições do Estado Democrático de Direito, o paranoico Adalberto Costa Júnior, num dos seus distúrbios mentais, veio acusar a classe médica com acusações que merecem uma resposta da classe em defesa da sua dignidade e deontologia.
Acusar os médicos de tratamento diferenciado a pessoas diversas, avançando mesmo com a culpabilização da morte de Raúl Danda, é uma blasfémia inqualificável, um retrato hediondo de um complexo de perseguição, quando no próprio Partido e nos familiares do falecido, há a ideia de ter sido algo inexplicável dentro do próprio Galo Negro. A quem favoreceu a morte de Raúl Danda?
Que Adalberto Costa Júnior queira ser mártir é próprio de uma mente enlouquecida, mas a sua revolta agrava-se quando já ninguém lhe dá a importância para que seja notada a sua ausência.
Mas enquanto cidadão interrogo-me cada vez mais, o porquê de tanto medo de um fala barato para que os juízes, e agora médicos, não ajam criminalmente contra estas acusações?
E a Assembleia Nacional continua silenciada?
Até quando?