Nos últimos dias a infâmia, provocação e desafio insano, vieram à tona de forma clara e inequívoca pela voz de ACJ “Bétinho” e pelos pombos correios da UNITA.
Nunca a mobilização para a arruaça foi tão pronunciada, a arrogância atingiu uma clara afronta às instituições, e como sempre, o ódio a João Lourenço nas entrelinhas.
O absurdo ocupou espaço na guerrilha directa, quando na abordagem da intriga e na narrativa e nas insinuosas falsidades, em uníssono, proclamam a crise em Angola desde 2017.
É o descrédito e desespero totais, é um alheamento que contraria todas as apreciações das instâncias internacionais, Angola vive hoje, agora, uma estabilidade económica financeira, um Estado Democrático de Direito, um clima de respeito e serenidade entre as instituições, e é tida e escutada como nunca na cena global.
Ninguém de bom senso fala em perfeição, há consciência dos desafios de uma sociedade em transformação, nenhum país está imune às crises planetárias, Angola foi saqueada por um grupo de ladrões que são hoje parte basilar da UNITA, suporte de ACJ, com a agravante de termos uma Oposição terrorista, sabotadora, e definitivamente inadaptada à urbanidade e ao modernismo.
No meio de ruído hediondo não surge uma proposta geral ou sectorial que indicie um projecto de sociedade, o SOVISMO continua uma extensão da Jamba e do Andulo, um centro nevrálgico de clandestinidade onde até as sombras assustam.
A UNITA está com ACJ a roubar espaço para que possam surgir novos partidos democráticos, passa por aí o futuro da democracia em Angola, quanto mais tempo pairar esta aparente imunidade do Galo Negro, mais adiada fica a verdadeira Paz no nosso país, urge definir um novo paradigma assente na iniciativa do Estado em diálogo com a sociedade, estabelecer um Pacto de Regime.