Já não é novo, vem muito de trás, admiração à chegada, decepção em seguida, idiotice confirmada, é a identidade do pateta Abel Chivukuvuku devorado pela sua própria ambição.
Estava a ser o delfim de Jonas Savimbi, a exemplo de Jorge Sangumba, Wilson dos Santos e Tito Chingunji, estaria hoje numa vala na Jamba a estrumar a terra com toda a família.
Falhou politicamente após a morte do Savimbi porque se associou ao tenebroso e tirano Lukamba Gato, assumiram-se inquisidores mas as Bases elegeram Isaías Samakuva como sucessor e na UNITA livre e democrática, ou seja pela vontade dos militantes, jamais terão lugar.
Depois de golpes e dissidências Chivukuvuku partiu e Lukamba Gato ficou a minar e a inquinar o consulado de Samakuva, nunca prestaram contas da herança de Savimbi, e tomaram de assalto o garimpo que sustentava a guerra e até as casas onde moram agora que pertenciam ao Partido em Luanda.
Arrastado por ACJ para a UNITA/FPU foi o prémio desejado depois do fracasso da CASA-CE, usaram ACJ para derrubar Samakuva que tinha continuidade em Alcides Sakala, e embalaram no sonho mirabolante da conquista do Poder, mas hoje a comunicação rompe todas as fronteiras, e cedo os angolanos interiorizaram ao que vinham os mercenários sempre financiados pela bandidagem internacional.
Com ACJ a UNITA começou a ser dirigida a partir de Lisboa e financiada a partir de Offshores do terrorismo internacional, e a derrota era inevitável.
Levou 6 meses até se recomporem estratégias, mesmo sem nunca terem largado a sabotagem e o desgaste permanente do Estado, fizeram a transição, e hoje Abel Chivukuvuku é a principal aposta do Comité do Ódio a João Lourenço.
ACJ e a UNITA são cada vez mais residuais, sabem até que internamente, entre a militância do Galo Negro correm risco de integridade fisíca, Chivukuvuku e o seu ilegal PRA-JA são o ideal para o ruído necessário para que se instale o medo e se comprometa o investimento estrangeiro.
Abel Chivukuvuku vai desfrutar de agitadores digitais a partir de Lisboa e São Paulo, a ilegalidade do PRA-JA vai ser o mote para apregoar a falta de democracia em Angola, será necessário firmeza e determinação democráticas do Estado Angolano, a União Europeia é um Bloco Democrático insuspeito no mundo, e não aceita o Partido de Víktor Órban da Hungria nem a Extrema Direita de Salvini em Itália, e Abel Chivukuvuku é hoje declaradamente peão de uma intervenção externa em Angola, como foi ACJ nos últimos dois anos.