Já é irreversível, já foi longe demais, já não é uma insinuação ou narrativa para consumo doméstico, há uma postura concertada, dita e aplaudida pelos mesmos em palcos diferenciados, e já está bem à tona a campanha de derrube do governo e do Presidente João Lourenço.
A ideia de ativismo de Marcolino Moco ou Raúl Dinis, ou de outros terroristas inadaptados, são a proliferação já demasiado extensa da seita instalada no SOVISMO e liderada por ACJ e Isabel dos Santos a coberto da UNITA/FPU.
Há coincidências fatais, sempre que troveja em Lisboa ou no Dubai, há tempestade em Luanda, sempre com aquele bafo bolorento nauseabundo, de quem se baba com bosta de democracia, mas não enxerga a renovação e o tempo novo que até permite ao banditismo ir até ao inadmissível.
Chega a ser desesperante a perseguição e o ódio a João Lourenço, hoje temos num grupo de angolanos o maior obstáculo à estabilidade e desenvolvimento do país, e ainda os atos de sabotagem há tanto programados ainda não começaram. Já temos linhas férreas, estradas destruídas, greves pagas, e estão montadas todas as potencialidades de sabotagem que vem desde a guerra civil.
A intervenção pública de Liberty Tchiaka é um crime de desobediência pública, a imunidade parlamentar não lhe dá cobertura para o incitamento à desordem, e Marcolino Moco ao tentar semear instabilidade dentro do MPLA, está, com certeza, a rever-se em métodos que o levaram ao isolamento e indigência políticas.
Não tenhamos ilusões, a agitação que mediaticamente se constata na Justiça, é fogo de artifício efémero, as trapalhadas são tantas que já não há credibilidade recuperável, o porquê das investigações do BIC Europa e das empresas de agiotagem só surgirem agora em 2023?
Urge, sob pena de termos de pagar um preço demasiado alto, agir com rapidez e determinação no Ministério Público, os escritórios de advogados estão a deliciar-se com tantas trapalhadas.
Até Onde? Até Quando.