É cada vez mais consensual que a Internet é uma ferramenta útil, rápida no acesso ao conhecimento, mas é simultaneamente, um instrumento acessível a criminosos de alta perigosidade.
As sociedades modernas e desenvolvidas têm sido as mais fustigadas pelo manancial impune, mas cada vez mais eficaz na proliferação criminosa, e é a democracia a principal vítima destes malfeitores sem rosto.
A França liderada pelo catedrático e sociólogo Michel Desmurget, e os Estados Unidos da América liderado pelo catedrático do IMT Zygmunt Bauman coincidem na tipificação do crime combatendo os “CRETINOS DIGITAIS”.
Em África onde o uso do telemóvel é o único instrumento de acesso imediato ao conhecimento, o livro ainda está muito distante, proliferaram os cretinos digitais, no combate à literacia a Oposição aposta nas redes digitais para multiplicar agitadores e lançar o caos, ACJ é hoje um político de plástico, banal, linear, psicadélico.
Também Isabel dos Santos serve-se de avençados baratos, subservientes, usando o digital para mostrar o que não é, e estar onde não está.
Mas o pior, mais cansativo nesta avalanche criminosa, é a repetição até à exaustão das mentiras que criam mal estar aos cidadãos, agridem a sua autoestima, e são setas perenemente apontadas ao governo, governantes e instituições, com particular ênfase na Justiça e no Presidente da República.
Os acontecimentos de ontem em Brasília mostram-nos como é volátil a coisa pública que merece o respeito de todos, é um auto flagelo da cidadania, não tardará para que ACJ deles venha tirar exemplos para os angolanos, é a anarquia pura e dura.
Talvez seja chegada a hora de colocar em sentido os nossos “Cretinos Digitais”.