Infelizmente há comportamentos partilhados e identificadores do presente e futuro, ampliando a irresponsabilidade quando se coloca em causa a soberania de um país. O humorista Gilmário Vemba, foi interditado de entrar em Moçambique, não como cidadão angolano ou português, mas porque fê-lo várias vezes em trabalho sem que nada tenha declarado às autoridades tributárias, nem sequer à Sociedade Moçambicana de Direitos de Autor.É sabido da idiossincrasia de Venâncio Mondlane e a UNITA do bacharel tirano psicopata ACJ “Betinho”, na defesa da lei da selva, confundem ativismo político com cultura, e pensam que a solidariedade serve para afrontar a Autoridade do Estado.
Em comunicado público, assinado pelo líder supremo do Galo Negro, Lukamba “Miau” Gato, veio logo colocar em causa a existência da CPLP e dos PALOP, apresentando razões sem qualquer razão.
Sabemos que a guerrilha da UNITA contra o Senhor Presidente da República, o ódio antigo e permanente a Portugal, cria uma cegueira e discernimento que não conseguem ver o óbvio, mas também não se pode pedir mais para quem não tem nenhuma noção de Estado.Angola, Portugal e Brasil, não marcaram presença presidencial, na Cimeira da CPLP, por desvalorização ou desinteresse, mas porque há valores e princípios que não podemos abdicar e realidades com as quais não devemos pactuar.
Vivemos tempos conturbados, a intensidade das redes sociais digitais derrubaram fronteiras, mas física e juridicamente, as fronteiras têm de adaptar-se para garantir segurança, tem de haver uma monitorização mais intensa, e quem não deve não teme.