Não é contágio, está no ADN

ByKuma

14 de Maio, 2025

De Roma a Nova York, chegam lamentações após ser dado conhecimento dos convidados para o Congresso do PRA-JÁ, de Abel Chivukuvuku, pois nela não constam o Papa Leão XIV, nem o Secretário Geral das Nações Unidas, António Guterres.

Em contrapartida ouviram-se aplausos até em Marte, com a hilariante lista de presenças no conclave do Partido, já não se trata da postura megalómana que provocou ruptura com o gémeo bacharel tirano psicopata mentiroso terrorista ACJ “Betinho”, ambos carecem de terapia psiquiátrica urgente, antes que provoquem danos irreversíveis a todos nós.

Posso garantir que Luís Montenegro, Nuno Melo e Ventura nem sequer têm conhecimento de convite para o Congresso, Mariana Mortágua disse-nos que jamais iria a Angola a convite de nenhum Partido do espectro político angolano. Já ao bacharel tirano psicopata mentiroso terrorista ACJ “Betinho”, faltou-lhe postura diplomática e modéstia face ao Senhor Presidente da República, não só panfletou o encontro da terra até à lua, como tentou no final dar-lhe a ele próprio a importância do que apelidou de partilha.

É esta instabilidade lida nas entrelinhas que nos obrigam a ressaltar a maldade que se cola, em cada iniciativa séria com o cunho do Chefe de Estado.

Hoje é dia 14 e Angola não parou, não adormeceu, a normalidade só é mesmo mutilada, com as permanentes peripécias maldosas que emergem da arrogância desafiadora da Ordem Pública.

Houve um momento protagonizado pelo líder do Galo Negro, daqueles que a UNITA já nos habituou nos últimos 6 anos, após o encontro com o Senhor Presidente da República, afirmar que teriam concertado valorizar o Parlamento.

Quem foi que abandonou a Assembleia Nacional para levar a discussão para a rua? Quem mais tem desvalorizado o Parlamento, banalizando-o, que Liberty Chiyaca?

No final, tudo espremido, ficamos sem saber qual a finalidade do pedido de encontro do líder da Oposição com João Lourenço.

A política das banalidades já não pode desbaratar o tempo das oportunidades, o mundo não dorme e nós temos uma parte significativa do Oceano Atlântico que é nossa, e se há 500 anos ele separava-nos, hoje une-nos através de esforço, resiliência, e partilha na construção do mundo.